Principais dúvidas sobre o desenvolvimento infantil

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Desde que recebem a notícia de que um bebê está a caminho, a maioria dos pais já começa a ter dúvidas e buscar por respostas para algumas questões. Afinal, os bebês não vêm com um manual de instruções. E é perfeitamente normal que os pais tenham dúvidas, principalmente relacionadas a saúde e desenvolvimento dos pequenos.

Mas que fatores estão relacionados com um desenvolvimento integral da criança?

Fatores físicos, emocionais, sociais e cognitivos são os principais envolvidos quando o assunto é o desenvolvimento da criança. Eles exercerão significativa influência, positiva ou negativa, de acordo com a maneira que serão estimulados. Nesse cenário, uma ativa participação da família, da pediatra e demais profissionais que se fizerem necessários, será fundamental.

Juntos, eles devem estar atentos a todas as fases que envolvem o desenvolvimento da criança. Seja por meio da contínua condução e observação, ou pela orientação em relação ao tempo médio para aquisições cognitivas, sensoriais, motoras e psicológicas.

Sendo pai/mãe, como posso atuar em relação ao desenvolvimento do meu filho?

Estar presente desde o pré-natal é o primeiro passo, para, depois, seguir proporcionando um ambiente de harmonia e afeto, com estímulos e novas experiências na medida certa, contando sempre, quando houver dúvidas, com a ajuda da sua pediatra. Ela saberá não apenas esclarecer, como também avaliar o que deve ser feito em cada etapa.

Mas, para mais clareza, e, quem sabe, já oferecer de antemão algumas respostas, confira abaixo alguns dos principais fatores que trazem dúvidas aos pais.

Principais dúvidas que envolvem o desenvolvimento infantil

Atraso no desenvolvimento

A pediatra é a profissional habilitada para identificá-lo, por isso a importância de consultas regulares. Um atraso pode estar relacionado a pouca estimulação, por isso, é necessário realizar uma investigação mais aprofundada para descobrir o real motivo dele.

Medo excessivo

O medo também faz parte da infância. Em doses moderadas, ele é necessário, porém quando excessivo, a ponto de causar limitações nas vivências, deve ser avaliado.

Falta de interesse e isolamento

Alegria e diversão são marcas registradas das crianças. Sendo assim, quando há algum comportamento contrário, pode ser um sinal de alerta. Deve-se investigar se a atitude da criança está relacionada apenas com a timidez, ou se existem outras questões comportamentais ligadas a fatores psicológicos ou neurobiológicos mais específicos.

Aumento do apetite

Durante a puberdade e adolescência, período de um acelerado crescimento, é comum o aumento do apetite do pequeno. Isso passa a ser um sinal de alerta quando é acompanhado de outros sinais, como o de ansiedade, por exemplo.

Diminuição do apetite

Em períodos de desaceleração de crescimento (entre 2 e 7 anos), uma diminuição do apetite pode acontecer, porém é sempre importante realizar uma consulta de verificação com a sua pediatra, visto que a diminuição do apetite também pode ser um sintoma de infecção.

Irritabilidade e nervosismo

O nascimento dos dentes, cólicas, entre outras coisas, podem deixar os bebês irritados. No entanto, quando a irritabilidade é excessiva, deve ser observada com mais atenção.

O nervosismo, que pode ser uma forma de chamar a atenção dos pais, quando em excesso, também deve ser avaliado.

Dor de cabeça

Um sintoma frequente que preocupa muito os pais. A dor de cabeça pode estar relacionada a maus hábitos alimentares, insuficiência de sono, excesso de atividades e compromissos, uso exagerado de eletrônicos, entre outros fatores. Se mesmo após adequações a dor persistir, deve-se procurar ajuda pediátrica.

Fadiga

Pode estar relacionada à deficiência de vitaminas e micronutrientes. Se a fadiga for persistente, convém realizar uma avaliação com a pediatra.

Vale ressaltar que, qualquer que seja o fator que esteja afetando negativamente o desenvolvimento da criança, quanto antes for identificado, mais rápido poderá ser tratado.

A criança é um adulto em construção e, nesse processo, a parceria entre os pais e profissionais da área, como a pediatra, é indispensável.

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